Irmãos
por Paulo Vinhal, em 10.09.16
Arte, meus irmãos. Palavras e morte. Abram as portas, fechem as portas, renasçam dos sonhos. Lado a lado neste abraço inóspito, nos gritos da boca, no agora marcado. Guardem estas minhas sombras no pó dos sapatos e estes meus pedaços no seio das turbas. Arte, meus irmãos. Atentos. Gradualmente, no renascer e na carne, atentos meus irmãos.