Meu amigo
por Paulo Vinhal, em 14.09.16
Segura meu amigo este barro no óleo das forjas. Estes poemas às portas libertam-te as mãos e o amor e a vida nas bocas dos sonhos. Sou eu que te leio estas folhas do sebo que corre da arte sendeira. Engulo estas terras erguidas e o ventre manchado que dorme deitado. Hoje e ontem meu amigo, igual sempre igual.