Sempre e agora
por Paulo Vinhal, em 14.08.16
Na fímbria da floresta os sonhos acesos meditativos e frescos na raiz do entardecer. Mãos nos bolsos, ombro encolhido, tu ao meu lado. As ervas húmidas, a minha pele seca, as tuas mãos nobres, o solo e o ventre, a terra. Ouço-te que vens do centro do mundo com os braços abertos. Os meus nos teus preparam a partida... sempre e agora.